A Secção de Imprensa, Cultura e Educação da Embaixada dos Estados Unidos em Angola patrocinou uma formação de dois dias direccionada aos conselheiros-residentes educacionais de sete centros da Mediateca de Angola em parceria com a Coordenadora Regional de Aconselhamento Educacional do Departamento de Estado (REAC) baseada na África do Sul, Clara Priester, e com o apoio do Fundo Departamento de Estado do Fundo para a Inovação. Esta formação permitirá aos representantes das Mediatecas de Benguela, Cazenga, Huambo, Luanda, Lubango, Saurimo, Soyo a aconselharem e prepararem melhor os estudantes angolanos interessados em estudar nos Estados Unidos com infomações sobre o sistema de educação nos Estados Unidos, como por exemplo, os requisitos de inscrições ou matriculas e de testes, normas culturais, bolsas de estudo e a vida do estudante. Os participantes tiveram a oportunidade de fazer uma chamada via Skype com estudantes angolanos na Universidade de Louisiana Lafayette e da Universidade Southern/A & M College (uma faculdade historicamente negra) para saber mais sobre as suas experiências. Os participantes a formação fizeram perguntas sofisticados em todos os períodos, demonstrando uma forte propensão e capacidade de ensinar e instruir os outros sobre como estudar nos Estados Unidos. Este programa permitirá que a Embaixada dos Estados Unidos em Angola alcançe outras provínciais. Trata-se de um protocolo de seis assinados pela Embaixador La Lime com a rede de Mediateca, que são bibliotecas e centros de recursos de alta tecnologia abertas para o público, prestando assistência à dezenas de milhares de jovens em todo o país.
Actualmente, Angola posiciona-se em nono na lista Portas Abertas “Open Doors” entre os países Africanos da África Sub-Sahariana que enviam estudantes aos Estados Unidos, que é bastante impressionante para um país de língua Portuguesa que saiu de uma guerra.