Os Estados Unidos e cerca de outros 30 países, incluindo Angola, estão desde esta semana a congregar esforços para a busca de respostas adequadas, quer sejam nacionais, regionais ou globais,para combater a pirataria, o tráfico de seres humanos, de narcóticos e de armas, os assaltos à mão armada e sequestros no mar, bem como à imigração e à pesca ilegal e ainda a poluição marítima. O nosso lema é que na globalização e a interdependência económica, o que afecta a um de nós, afecta a todos.
O Obangame/Saharan Express é um exercício marítimo multinacional, com o patrocínio do Comando Militar Norte-Americano para a África e facilitado pelas Forças Navais dos Estados Unidos para a Europa e África e a Sexta Frota que junta forças navais Africanas, Europeias, Sul-Americanas e Norte-Americanas — como parte de uma Rede Global de Marinhas — visando fortalecer a cooperação e os conhecimentos em termos de operações de segurança marítima.
Nesta quarta-feira, 16 de Março de 2016, a Embaixada dos Estados Unidos em Luanda convidou jornalistas de vários órgãos de comunicação social de Angola para uma conferência de imprensa telefónica sobre o exercício marítimo Obangame Express Saharam 2016 no Golfo da Guiné, que congrega marinhas navais de cerca de 30 países de todo o mundo. O Objectivo do exercício das forças marítimas multinacionais é o de aumentar a sua capacidade e a agilidade, como um colectivo.
Durante a conferência de imprensa, os jornalistas abordaram com a Contra-Almirante da Marinha dos Estados Unidos Heidi Agle e Directora do Exercício Obangame/Saharan Express 2016, o Capitão Founkoua Mbah Sylvestre, dos Camarões, o Capitão de Corveta Brandon M. Oberling, Chefe do Gabinete de Cooperação de Segurança da Embaixada dos Estados Unidos em Angola e a Tenente Amy Kim, da Marinha dos EUA, assunto relacionados ao combate à pirataria, tráfico ilícito, e outras ameaças marítimas.